Olhar, reparar, enxergar. E rever. Até perder de vista. Esses sempre foram nossos lemas. Desde quando éramos jovens estudantes de design míopes inconformados, cheios de sonhos e acreditávamos que soluções inteligentes poderiam transformar o mundo.
Ainda acreditamos. Até hoje.
Nesse meio tempo vimos de tudo: erros, acertos e muitas mudanças. E foi numa dessas que os jovens, agora designers empreendedores, convocaram um jovem economista, com alguns graus de miopia e vontade de revolucionar o mercado. Era o elemento que faltava para tirar um projeto do papel e propor um novo olhar sobre velhas coisas. Que no nosso caso era o obsoleto e confuso mundo ótico.
Quando começamos a nos relacionar com os laboratórios de lentes, descobrimos uma verdade invisível aos olhos de muita gente: a política de preços abusivos. E como bons inconformados que somos questionamos velhos padrões: Por que ainda usam esse catálogo que parou no tempo? Por que um óculos precisa custar o preço de um celular de última geração?
Não demorou muito para descobrirmos que esse mercado é controlado por uma grande empresa que lucra de forma exagerada em cima dos seus clientes.
E para perceber que – apesar do mundo multiconectado em que vivemos – só 1% do mercado ótico é digital. Também não demorou para confirmarmos o que já acreditávamos: as coisas não têm que ser como são.
Instigados mais uma vez pela mudança, idealizamos um modo revolucionário de fazer negócio: cortamos intermediários, desenhamos nossos óculos dentro de casa e vendemos diretamente para nossa rede de amigos que viraram consumidores. E consumidores que viraram amigos.
Assim conseguimos fazer óculos de alta qualidade, cobrar metade do preço de mercado e enxergar o mundo de um novo jeito: mais justo, transparente e bonito. E ainda mais conectado com o nosso propósito: 10% dos nossos lucros anuais são destinados para pessoas com deficiência visual.
Estamos renascendo e acreditamos cada vez mais que comprar óculos deve ser prazeroso, prático e fácil.
Olhar, reparar, enxergar. E rever. Sempre.
Seguimos bem menos míopes que no começo, mas com mais sonhos e com mais vontade de evoluir.
Zerezes, a ótica do futuro como deve ser ::)
Cortamos intermediários*, desenhamos nossos óculos dentro de casa e vendemos diretamente aos nossos consumidores. Assim conseguimos fazer óculos de alta qualidade, pela metade do preço de mercado. ::)